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BAZAR GROOVES HOUSE


Sempre tem algo em nosso guarda roupa que já não nos satisfaz, porém sempre tem algo no guarda roupa das amigas que com certeza nos cai bem, então a ideia do Bazar da Groove House é que possamos trocar roupas, acessórios, sorriso e palavras. A moeda de compra é a troca, sintam-se todas convidadas e repassem essa ideia!

Rua Almeida Sande, 224 EDF Amapá - Barris.
03 de dezembro - 15h



VEM COMIGO!!!










BAZAFRO uma africanidade baiana em suas cores e sons




Larissa Luz produz um bazar beneficente no dia 30 de novembro na Sunshine (Rio Vermelho) às 19h. O evento terá show acústico da própria Larissa. Imperdível.


Preço: R$10,00

Feira Made In Bahia 2011





Vocês estão pront@s pra isso???




Feira Made In Bahia 2011. É a 21ª edição do evento que contará com 175 estandes de confecções e acessórios com as principais tendências do alto verão. Durante a feira, acontecerá ainda o 12° Salão de Presentes, com 30 estandes com diversas opções de presentes e artigos artesanais. Esse ano a feira homenageia o centenário de Jorge Amado. A Praça das Artes será transformada com costumes interioranos relatados nos livros de Jorge, como o bate-papo nas praças, o jogo de dominó, a cervejinha gelada saboreada com os deliciosos quitutes nos bancos de bar, as mesas e banquinhos serão emoldurados por uma vegetação natural em meio as diversas esculturas do artista plástico Eliezer Nobre.Além disso o evento irá promover desfiles durante todos os dias da feira.


Confiram a programação!



Dia 29/11 – “Personagens de Jorge Amado”


Luciana Souza – Tereza Batista


Lívia Queiroz – Lívia do Livro Mar Morto


Luciene Leal – Rosa de Oxalá


João Damapeju – Yemanjá


Jonas Pereira – Yabá


Mário Farias – Tieta


Levite Bahia – Gabriela


Babby Araújo – Dora


Adir Bastos – Inspiração


Guida Maria – Dona Flor


Di Paula – Perpétua


Nea Santana – Teodoro Madureira


Joel Souza – Rosa Palmeirão


Fagner Bispo – Vadinho



Dia 30/11 Massaclê
Inspirados no universo de Gabriela, de Jorge Amado, os estudantes do curso de modelo e maquiagem Park Model [da Escola Parque] sobem na passarela e apresetam peças produzidas pela Massaclê, confecção de Belo Horizonte



Dia 01/12 – Caravana de Moda
Um evento itinerante que já acontece em diversas cidades do Brasil. Em Salvador, a Caravana de Moda está na sua 2° edição e é promovida por Eduardo Matos, da Plataforma Z e Madá, da Negrif. No desfile será apresentado um mix do que já foi produzido pelos designers, fazendo interferência com música e poesia.Dia 01/12 – Mini Coleções
Estilistas baianos como João Damapeju e Babbi Araújo, Silla Maria Filgueira e Luciana Souza irão apresentar mini coleções verão 2011/2012.



Dia 02/12 – Desfile das Blogueiras e Blogueiros
Este ano a Made in Bahia fará uma homenagem aos blogueiros (as) de moda de Salvador. Os blogueiros (as) vão garimpar peças na Made in Bahia e produzir looks com produtos da feira para serem apresentados na passarela.



Dia 03/12 – Senac e Faculdade da Cidade
Maria das Graças, Margarete Rezende e Magnólia Santos, alunas do curso de Desenhista de Moda do SENAC, irão apresentar durante o desfile uma parte da coleção preparada para o Verão 2011/2012. Maria das Graças trará o desfile “Estrela do Oriente” com o tema Mulher Japonesa. Com inspiração nas belas praias da costa baiana, Margarete Rezende mostrará a coleção “Verão do Forte” com o tema Praia do Forte e Magnólia Santos buscou inspiração na poeta e jornalista Elisa Lucinda. Com a coleção “Razão e Sensibilidade”.Às 20h, será promovido o desfile da Faculdade da Cidade que terá como tema “100 anos de Maria Bonita: a estética do cangaço”. A mostra de coleções será apresentada pelos alunos que estão concluindo as disciplinas de projetos de moda masculina e feminina.


Dia 04/12 – Desfile Unijorge
Alunas do curso de Design de Moda da Unijorge irão apresentar um desfile inspirado nas obras de Jorge Amado. Na passarela serão apresentadas peças de moda praia para o verão 2012.



Feira Made in Bahia 2011
Dias: 29.11.11 a 04.12.11
Horário: 14h às 21h
Local: Pavilhão de Feiras da Bahia – Centro de Convenções
Ingresso: R$5,00



TE VEJO LÁ!

ESTÃO ABERTAS AS INCRIÇÕES PARA O CONCURSO DEUSA DA ÉBANO DO BLOCO AFRO ILÊ AIYÊ



As inscrições acontecem de 07/11/11 até o 06/01/2012, na Senzala do Barro Preto, de segunda-feira a sexta-feira, sempre no horário comercial. As candidatas precisam levar uma foto grande no momento da inscrição, sendo que a foto não pode ser em trajes de praia ou roupa íntima. A pré-seleção será no dia 11 de janeiro e a Noite da Beleza Negra será no dia 28 de janeiro de 2012. Para mais informações ligue 71 2103 3400.

O trabalho de resgate de identidade étnica que o Ilê vem fazendo ao longo dos anos, através da música, tem sido tão relevante que a Bahia mudou seu visual, seu ritmo, seu jeito de ser, falar, alguns costumes e modos de lazer. A importância desse concurso, como parte das atividades do Ilê Aiyê, foi muito mais além do que outro qualquer, pois ele trata da promoção de uma cultura, ou conjunto de culturas, do qual somos herdeiros e transcende as medidas de cintura, quadris, cor de olhos e cabelos. Esse concurso reafirma uma identidade, resgata valores, mostra expressões de cultura, alavanca a comunidade para vôos mais altos.
O ideal seria que no nosso país houvesse muitos concursos em que todos grupos étnicos participassem com igualdade de condições, já que alguns afirmam que vivemos numa “democracia racial”. Assim, nem caberia um concurso de “Beleza Negra”, se o que reza a constituição brasileira, acerca da igualdade de raças, fosse uma realidade. Um dos maiores objetivos da Associaç
ão Cultural Ilê Aiyê é sedimentar a auto-estima na comunidade negro-mestiça de Salvador e propagar a cultura afro-baiana para os mais diversos pontos do mundo. Na “Noite da Beleza Negra”, o Ilê faz isso com o foco direcionado para a mulher negra.
Mas a estética que rege a noite é ampliada. São analisados os trançados dos cabelos, as estamparias do tecido, a graça da dança mas, sobretudo, a candidata deve ter consciência da sua negritude e ser atuante na comunidade para tornar-se vencedora da Noite da Beleza Negra. Por isso, quando o Ilê Aiyê realiza esta Festa está fortalecendo a cultura baiana através da afirmação da consciência negra e da manutenção das nossas raízes.

O tema do Ilê para o carnaval 2012 é “Negros do Sul – Lá também tem!”





















TORÇO-TURBANTE

O turbante (do persa dulband, em turco tülbent) consiste em uma grande tira de pano enrolada sobre a cabeça, e de uso muito comum no Oriente Médio, principalmente entre os muçulmanos.
A origem do turbante é desconhecida, mas sabe-se que já era usado no Oriente muito antes do surgimento do islamismo.
Em África, as inúmeras formas de amarrar o turbante representam uma espécie de linguagem popular, podendo indicar a posição social, a tribo a que a pessoa pertence e até mesmo o seu humor naquele momento. O uso mais intensivo do turbante se estende por toda a África e Ásia.





O Ojá é um tipo de torço ou turbante usado na cabeça nas religiões de origem africana, podendo ser de vários tipos e cores.





Mãe Stella.







Existem turbantes mais trabalhados, com formas mais definidas que são os turbantes feitos com ajuda do alfinete ou presílias. Faz-se a base ajustando a cabeça e com a sobra do tecido, trabalha-se dando a forma desejada. O segredo é elevar o tecido, formando um turbante alto e bonito.



















TURBANTE ABERTO







TURBANTE FECHADO





Os turbantes também são usados pelas mulheres ocidentais, como um acessório de moda. Na década de 1960 eles foram bem populares, mas não eram amarrados da mesma forma que os dos homens, presos à frente da cabeça. Usando longos lenços, elas primeiro amarravam as pontas à frente da cabeça e, a seguir, passando as pontas pela testa, as prendiam na nuca.

















BLACK POWER

Black Power (Poder Negro) é um movimento entre pessoas negras em todo o mundo, especialmente nos Estados Unidos. Mais proeminente no final dos anos 1960 e início dos anos 1970, o movimento enfatizou orgulho racial e da criação de instituições culturais e políticos negros para cultivar e promover interesses coletivos, valores antecipadamente, e segura autonomia para os negros. Esses irmãos exibiam orgulhosamente seus cabelos crespos num corte arredondado. O mais antigo conhecimento do uso da expressão "Black Power" veio de um livro de Richard Wright de 1954 intitulado "Black Power". O primeiro uso da expressão em um sentido político pode ter sido por Robert F. Williams, presidente da NAACP, escritor e editor da década de 1950 e 1960. A expressão "Black Power" foi criada por Stokely Carmichael, militante radical do movimento negro nos Estados Unidos, após sua vigésima sétima detenção em 1966. "Estamos gritando liberdade há seis anos. O que vamos começar a dizer agora é poder negro", anunciou.


O Cabelo cabelo Black Power ficou famoso no Brasil nos anos 70 e segundo a Revista Raça, o primeiro famoso a assumir o corte foi Toni Tornado e em seguida o cantor Tim Maia, ambos moraram nos Estados Unidos e trouxeram o estilo de lá. O Black Power é um estilo de cabelo natural, solto, despojado, que traz uma idéia de liberdade.





O nome já diz BLACK POWER, é muito mais que um penteado, é atitude, autoestima, resgate e estilo. Uma história muito famosa envolvendo o black power e a atriz Zezé Mota. Ela conta que, ao chegar aos Estados Unidos, em 1968 e ver vários negros com o cabelo black power, ela achou tão libertador que foi direto ao hotel e enfiou a cabeça embaixo do chuveiro, para tirar o alisamento que usava..





É impressionante o número de mulheres todos os dias nos cabeleireiros, alisando com a escova, com a chapinha, com produtos químicos. Isso vem acontecendo porque as pessoas não assumem o cabelo que tem, a questão da aceitação, da escravidão do cabelo liso, do padrão de beleza... porém há quem assuma suas madeixas natuais e com muito estilo.


O black power exige cuidados e produtos apropriados. Além disso, recupera o cabelo afro, muitas vezes danificado por químicas e processos danosos. O segredo do black power é um bom corte, pois sem ele a pessoa não consegue aquele efeito imponente. Depois do corte, é preciso manter o cabelo para não perder o visual, e é aí que entram os tratamentos e produtos indicados. Para se ter um cabelo black, não é preciso ter uma miniperfumaria em casa, basta um xampu para cabelos secos, um creme para pentear sem enxágue (leave-in), que pode ser aplicado diariamente, e uma máscara para hidratar os fios, que deve ser usada uma ou no máximo duas vezes por semana. Se preferir, pode ir ao salão para uma hidratação mais profunda uma vez no mês.







NO CASO DOS TINGIDOS, O CUIDADO É DOBRADO!



- Use xampu e condicionador especialmente formulados para cabelos tingidos ou coloridos.
- Lave o cabelo em água morna para fria.
- No seu primeiro tingimento, use uma cor mais próxima da cor do seu cabelo.
- Hidrate freqüentemente.
- Use os tratamentos de óleo quente.
- Evite o secador.
- Cuidado ao expor os cabelos coloridos ao sol.
- Não fique mudando a marca da tintura.

LAVAR E SECAR

O cabelo black é extremamente delicado e exige alguns cuidados especiais. Demora muito para secar e fica úmido muito tempo, por isso deve ser lavado de uma a três vezes por semana, não mais do que isso. Para as pessoas mais agitadas, que vão á academia, se movimentam mais e suam mais, pode ser três vezes por semana. Do contrário, de uma a duas vezes está bom. Se for uma pessoa mais sedentária, não precisa lavar todos os dias. Deixe secar naturalmente ou secando com a toalha sempre amassando, dá um efeito muito bom.






O cabelo black power é muito mais do que moda e estética. Desde pequena, a menina negra ouve piadas a respeito de seu cabelo. Que é cabelo duro, cabelo ruim e isso marca muito. Quando a gente cresce, e adquire conhecimento, aceitação e ORGULHO do cabelo natural. Antigamente, eu alisava o cabelo. Com o tempo, enjoei, comecei a achar muito artificial e decidi voltar ao natural. Não foi fácil, foi todo um processo, um resgate de autoestima, a superação desses traumas de infância. Foi tudo muito complicado, pensei muito, tive medo de não ficar bom, me inspirei em referências que eu tinha. Tudo muito profundo, pois essa ditadura do cabelo liso é um racismo muito sutil, uma anulação da identidade do negro. Hoje me sinto mais bonita com esse cabelo, melhor do que era antes. Acho que o cabelo black power realçou minha beleza. As pessoas dizem que estou mais jovem, mais "descolada". Quando uma pessoa se assume e reconquista o seu poder, naturalmente fica mais bonita.

#DICA Hidratação para cabelo crespo.


Óleo de Mamona para o desenvolvimento Capilar Sofrendo com perda de cabelo? Não se preocupe mais, porque o óleo de rícino, extraído de sementes de mamona, têm sido usado terapeuticamente para muitas condições de saúde, incluindo como um tratamento para o desenvolvimento e fortalecimento capilar.O óleo rícino para o desenvolvimento capilar é um método natural que ajuda os fios crescerem saudáveis e fortalecidos. Por isso, se você perceber que seu cabelo está se tornando mais fracos e quebradiço a cada vez que você verifica no espelho, provavelmente é hora de você escolher o óleo de mamona Chad.








O Óleo de Argan é um poderoso hidrante e antioxidante natural que combate os radicais livres que ajuda a reparar os danos na membrana celular, aumentando a força da fibra capilar e combatente o frizz.

Além disso, ele contém Vitamina E, que dá vida aos fios e protege os cabelos contra os danos causados por agentes externos, sua fórmula é enriquecida com Hydroavance um ativo que age profundamente, fortalecendo toda a fibra capilar.































MULHER DE DREAD É LINDO!!!

Olá Gatíssimas!!!



Ao contrário do que se pensa, os dreadlocks não nasceram com o movimento rastafari e com Bob Marley, o uso de dreads é tão antigo que se torna impossível datar corretamente quando começaram a ser utilizados.
Mas o que se sabe é que povos que habitavam a região da Índia foram provavelmente os primeiros a se utilizar dos locks principalmente por uma questão de praticidade: os cabelos tornavam-se longos e era extremamente difícil corta-los, então, deixavam que se enrolassem e com o óleo natural do couro cabeludo torciam os cabelos para que conservassem uma forma cilíndrica, que diminuía o volume e tamanho do cabelo original.
Porém os dreadlocks tornaram-se famosos com o movimento rastafari.
Os rastafaris não cortam ou penteam os cabelos por motivos religiosos, baseando-se em citações bíblicas.




Dessa vez falaremos de dreadlock em mulheres. Numa era de escovas mágicas, métodos de alisamentos mirabolantes, ver uma mulher de dread é realmente surpreendente e maravilhoso, tem que ter atitude, consciência e mais que tudo PERSONALIDADE. O ENRAIZADO conversou com Marília Dória, uma jovem cantora de Salvador-Ba que nos falou um pouco desse estilo que faz a cabeça dela.








Marília Dória, 21, Cantora.






Dreads significam resistência, força e luta. No meu caso, representam uma conquista pessoal muito grande. A mulher por sí só, já é uma representação de resistência, força,luta e conquista, tal como os dreads.














Marília ANTES dos Dreads.








A mulher que usa dreadlocks se transforma numa verdadeira rainha. Por isso a decisão de usá-los...além de ser muito prático. Ser mulher de dread é passar o tempo todo para a sociedade, que há muito mais coisas a descobrir por entre os dreads.




É uma luta sem fim, e ao mesmo tempo ser admirada pela "coragem" de usá-los. Os cuidados são muito mais precisos que o de um cabelo "normal". Exige um cuidado minuncioso e um carinho todo especial, para que esteja sempre limpo, cheiroso e saudável. As perguntas mais frequentes são:
Como faz?



É seu cabelo mesmo?
Posso cheirar?
Posso pegar (já pondo a mão)
Como é que lava?






"E quando quiser tirar, como é que faz? "Os meus dreads representam uma conquista pessoal muito grande." Marília Dória.


*Penso que muita gente morre de vontade de usar dread, mas tem medo do que as outras pessoas vão pensar, a velha questão da aceitação e por isso acredito que usar dread não é para qualquer uma!




Existem várias formas de se “dredar” o cabelo, as três mais freqüentes são:









TRADICIONAL




Este é o meio mais difícil de se fazer dreads, exige muita dedicação e o resultado costuma não se equiparar com o que se obtém através das outras formas. É recomendado que se tenha o cabelo crespo típico do negro africano, outros cabelos dificilmente manterão a forma. O Processo consiste em não lavar o cabelo com shampoo ou qualquer outro produto que possa alisar os cabelos, e a medida que cresce ir enrolando o cabelo com a palma das mãos formando os dreads.







COM CERA

Este é seguramente o mais utilizado nos dias de hoje, funciona com qualquer tipo de cabelo. É necessário que o cabelo já tenha um certo comprimento, em torno de 10cm, mas recomenda-se mais. O processo consiste eEm dividir o cabelo em setores de cerca de 2cm, e pentear cada setor da ponta para a raíz com um pente de ferro visando embolar os cabelos. Depois de embolados todos os dreads aplica-se cera de abelha para fixa-los.






COM AGULHA

Este processo é dolorido, mas resulta em dreads mais compactos e limpos. Divide-se o cabelo e penteia-se da ponta à raiz, como no processo com cera. Daí “costura-se” o cabelo com uma agulha de crochê. Uma manutençào frequente é muito recomendada, que consiste em re-costurar os cabelos com a agulha quando soltam alguns fios e enrola-los com a palma das mãos.






#DICA É recomendado lavar os cabelos regularmente com shampoo sem resíduos ou sabão de coco, e depois seca-los muito bem com secador ou ao sol.